Reprodução/EurogamerApós o trágico tiroteio do dia 14 de dezembro, em que o atirador Adam Lamza matou sete adultos e vinte crianças na cidade de Sandy Hook, em Connecticut, mais uma vez a relação entre comportamento violento e video games está sendo coberta pela mídia.
Enquanto o tabloide inglês The Sun acusou diretamente a franquia Call of Duty, da Activisionem sua capa (que chama atenção para “a obsessão por Call of Duty do assassino”), houve outros veículos que trouxeram argumentos mais interessantes.
O jornal norte-americano Washington Post publicou uma relação que sugere que, embora seja mais fácil culpar Call of Duty, há pouca ou nenhuma relação entre video games e assassinatos a mão armada. Para isso, o jornal comparou estatísticas sobre crimes do tipo nos dez países que mais consomem games.
Reprodução/The Washington PostComo é possível ver na figura acima, apenas os Estados Unidos dentre os dez maiores mercados de games apresenta taxas excepcionais de assassinatos envolvendo armas. Como nota o próprio jornalista Max Fisher, do Washington Post, os países que mais jogam video games tendem a ser alguns dos mais seguros do mundo (provavelmente mais por conta do fato de eles serem desenvolvidos e estáveis do que pelos video games).
Fontes: Eurogamer, The Washington Post
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